Que eu vou reivindicar
Eu era um garoto
Que amava uma mulher
Como se fosse uma menininha"
(Ron Pope)
Querido Diário,
Eu ainda lembro do primeiro dia em que a vi, da surpresa que passou pelo meu corpo junto com o choque ao me deparar com uma cópia exata da mulher que destroçou a minha alma.
Ela era mais doce, gentil e frágil. Ela era humana e errante, tinha a perfeição em sua própria imperfeição. Não algo atraente e maquiado como Katherine, que mais se comparava com um boque de flores, mas de flores mortas e sem perfume.
Ao contrario, Elena era como a flor de um jardim, pode não percebe-la ao lado de tantas flores iguais, mas ela esta lá, com o seu aroma diferente e seu aspecto delicado. Linda e viva.
Eu poderia ficar aqui, escrevendo mil poemas sobre como eu a amo e não vivo sem ela. Mas não posso, exatamente pelo fato de que tenho de arranjar uma forma de fazer o impossível, viver sem Elena.
Damon conseguiu, ele não precisa me atormentar pelo resto da eternidade, pois enquanto estou sentado nessa poltrona de avião o meu coração esta sendo massacrado e arrancando do meu peito.
E meu coração ficou lá, junto com ela na entrada do aeroporto. Pois agora, meu peito esta oco, sem vida e sem amor.
Isso tudo começou a apenas uma semana atrás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário